Chile: Ilha de Páscoa – RAPA NUI….
O vôo de Santiago do Chile até a Ilha de Páscoa dura 5 horas, mesmo após o comandante anunciar a aterrissagem, nada se vê através da janela a não ser o mar. De repente pela janela do avião uma pequena nesga de terra, a ponta da asa parece que vai atingir a lateral do morro – Rano Kau, o maior vulcão da ilha de Páscoa. Começa a descida no Aeroporto de Mataveri.
ü Fuso Horário – 2 duas horas menos que o Chile Continental.
ü Visto – não é necessário visto, apenas um passaporte válido.
ü Vacina – necessário certificado de vacina de febre amarela.
ü Idioma – são dois os idiomas na ilha: o rapa nui e o espanhol. Para cumprimentar um nativo diga “iorana” (olá) e para agradecê-lo diga “maururu”.
ü Habilitação – dirigir na Ilha de Páscoa não requer carteira dmotorista internacional, mas os guardas levam as leis a sério, cuidado com conversões indevidas e não saia sem habilitação.
ü Clima – A temperatura é agradável durante o ano todo devido ao clima tropical marinho, entre 16ºC e 30ºC. Em maio, as chuvas são mais freqüentes, mas sempre passageiras.
ü Energia Elétrica: 220 v.
ü Moeda: Pesos chilenos é a moeda oficial, o dólar americano e euro são aceitos em alguns lugares. Os preços são mais elevados do que no Chile continental.
ü Banco: Existe só um banco, o Banco Estado, onde se operaram saques com cartão VISA.
ü Caixa Automático: Ao lado do Banco Estado, na Rua Tuu Maheke, está o único caixa automático da Ilha, funciona durante 24 horas e aceita cartões Mastercard e VISA. Existe mais um caixa automático dentro da loja de conveniência do posto de combustível que funciona no mesmo horário do posto, ou em hotéis.
ü Combustível– existe um só local que vende combustível.
ü Mercados – A Ilha conta com abastecimento razoável em pequenos mercados que se espalham principalmente na Atamu Tekena e Te Pito Te Henua, que atendem das 10h. às 13h.30’ e das 17h. às 21h.
ü Comunicações – No centro do povoado está a ENTEL, que oferece serviços a grande distância utilizando 123. Existe vários cyber cafés.
Kaimana Inn Hotel & Restaurant

Caminhamos um pouco pela vila, já começava a anoitecer, passamos em um mercado para comprar água e refrigerante e voltamos para o hotel.
Os quartos do Kaimana ficam nos fundos do restaurante, quando acordamos fomos até a entrada, estava fechada, fomos caminhar e quando voltamos já eram 10h., perdemos o horário do café da manhã, mas Miraje abriu uma exceção e nos atendeu, serviu: suco de manga, nescafé, chá, queijo, geleia, ovos, manteiga e pão.
Depois disso decidimos caminhar até a Aldea Ceremonial de Orongo e cratera do Rano Kau, preparamos lanche, água, suco e saímos pela Avenida Atamu Tekena, sentido aeroporto, Setor Mataveri. No final desta avenida dobramos à direita seguindo por rua empedrada, passamos em frente ao posto de combustível, daqui em diante a rua passa a ser asfaltada, passamos também pelo prédio da Guarnição de Infantaria da Marinha (lado direito), prestando atenção nas placas para não perder a entrada da Caverna Ana Kai Tangata, (primeira parada antes de caminhar para o Ranu Kau), caminhamos pela esplanada cortada por um despenhadeiro e descemos por uma rústica escada de madeira até chegar à caverna, pouco profunda, mas bastante alta, no seu teto podem ser observadas pinturas com motivos de pássaros (manu), neste local é interessante levar uma lanterna para observar melhor o teto. O interior escuro da caverna dá uma contraste maravilhoso com o azul do céu que ser funde com o azul do oceano. Um lugar para sentar, meditar e se encantar.
Voltamos para a estrada, o guia que acompanhava um grupo nos informou que havia dois caminhos para chegar a Rano Kau, um pela estrada onde os carros trafegavam e o outro era uma trilha, mas deveríamos estar atentas para uma placa escrita “Sendero a Orongo”, logo à frente e do lado direito, atrás dela está uma cancela feita de canos.
Não foi difícil localizar, atravessamos a cancela e fomos ter em uma área de reflorestamento, sem qualquer indicação, encontramos um funcionário que nos orientou sobre o caminho, informando-nos que a subida a partir dali era difícil, haviam pedras pintadas de branco no chão e deveríamos segui-las, a trilha estava bem marcada. Começamos a subir, após mais ou menos 1h. de caminhada, demos uma parada sob árvores frondosas para observar a paisagem lá em baixo e tomarmos um pouco de água.
Continuamos a subida, e após 1h.40’ chegamos ao topo do Rano Kau, com sua cratera imensa de 1.600 metros de diâmetro, um verdadeiro lago onde estão plantas que foram se adaptando ao clima, olhando pelo alto da cratera ficamos a imaginar um punhado de jovens atravessando tudo aquilo, se arriscando no mar até uma ilha vizinha para apanhar um ovo e apenas um deles voltar vitorioso para ser durante um ano o Homem Pássaro. Ao lado direito da cratera está a Aldea Ceremonial de Orongo, onde ainda restam vestígios das moradias Rapa Nui.
Até o Rano Kau não há cobrança, mas a entrada no Parque aonde se encontra a Aldea Orongo é controlada.
Aldea Ceremonial de Orongo US$10.
Terminada a visita, começamos a descida, paramos em uma área de descanso para um lanche, e em 40’ já havíamos chegado à base do Rano Kau, voltamos para a Vila de Ranga Roa.
Chegamos a vila e passamos pela Praia do Poa para conhecer os mais antigos moai, quando ainda eram representados como seres amorfos.Dali fomos para uma central de artesanato que fica na Av. Atamu Tekena, achamos tudo muito caro, subimos a rua Te Pito Te Henua e ao lado esquerdo da Paróquia encontramos uma outra central de artesanato com preços compatíveis com a outra, mas bem maior e com mais variedade. Havíamos tomado um lanche muito tarde optamos por não jantar e fomos para a o Kaimana.
Jipe Suzuki – contrato de 2 dias = U$75
Já com o jipe, seguimos em direção oeste, passando pelos Sítios Arqueológicos, Ahu e Moai. Fomos parando em todos os lugares onde havia tabuleta indicativa, esmiuçamos todos os cantos até chegarmos no Rano Raraku, a Fábrica de Moai, com estátuas espalhadas pelo lado de fora da encosta do vulcão, são peças prontas, semi prontas, algumas deitadas, parece até que foram abandonadas rapidamente e os escultores nunca mais voltaram. Achamos que já tínhamos visto tudo quando resolvemos subir até o alto da cratera, foi uma surpresa, aqui também a cratera se transformou em um lago com margens cobertas por totora e diferentemente do Rano Kau, conseguimos chegar até o lago, começamos a observar as laterais da cratera e vimos que também na parte interna estão vários moai em diversas fases de construção.
Estava curiosa para conhecer a pedra mineralizada, já havia desistido, quando a Paula resolveu voltar por um atalho onde não havíamos passado e conseguimos encontrar O Te Pito Kura, está perto da praia, uma pedra achatada, com quatro outras menores ao seu redor, fiz o teste da bússola e realmente não foi possível encontrar o norte, o ponteiro fica sem referência, coloquei as mãos para ….. receber energias. Terminamos o passeio deste dia na praia de Anakena, onde fizemos um pic-nic sob os coqueiros vindos do Taiti, em Anakena a areia é branca, fina, o mar como sempre de uma transparência incrível.
O curanto foi preparado no quintal do restaurante, a princípio vimos apenas um monte de terra, quando começaram a retirada da terra com pás, começou a surgir uma fumaça, enquanto a terra era retirada já surgiram pedaços de juta, eram sacos abertos, colocados uns sobre os outros, aproximadamente uns 15, então vieram camadas de folhas de bananeiras que também foram retiradas com muito cuidado, abaixo delas estava uma camada de batata doce, as pedras vulcânicas ainda estavam quentes e o Marcelo, orgulhosamente passava de mão em mão para testá-las como se fosse um passe de magia. Finalmente, no fundo do buraco apareceram as assadeiras com frango e carne de porco, o peixe como tem a carne mais tenra foi assado na cozinha. Tudo foi levado para a mesa do restaurante e em fila indiana todos foram fartamente servidos, além do curanto havia uma salada como entrada e de sobremesa poe, uma espécie de bolo de banana, porém mais úmido.
Miraje nos proporcionou o melhor lugar da mesa, assistimos ao show praticamente de “camarote”, homens e mulheres dançaram ao som de músicos percursionistas, ritmos da polinésia e especificamente da Ilha de Páscoa.
Os homens com uma dança mais rápida pareciam realmente estar em ritmo de guerra com seus corpos pintados e as mulheres em um ritmo mais sensual e com balanço de quadris e muito jogo de mãos em coreografia bastante delicada.
SÁBA

Neste dia não acordei muito bem, no café da manhã quase não comi, principalmente a omelete, não conseguia nem olhar para ela, aguardei a Paula terminar o seu café e seguimos para o jipe, hoje iríamos conhecer o lado leste da Ilha. Este lado é menos interessante, o número de moai é bem menor. Fizemos o mesmo esquema, fomos parando à medida que as placas de informação iam aparecendo. Fomos até o Tahai, Hanga Kio’e e Ana Kakenga, onde está a “cueva de las dos ventanas” (caverna das duas janelas), o problema é que para chegar até as tais janelas para o mar é preciso se embrenhar dentro de uma caverna, escura e baixa, cerca de 100 metros, não me senti segura e como a Paula também não quis ir voltamos para o jipe nos dirigindo até o Ahu Tepeu, passamos pela caverna Ana Te Pahu e nesta sim foi possível entrarmos, embora a Paula estivesse um pouco insegura, nos aventuramos um pouco mais, a caverna era alta e estávamos com uma lanterna, mas quando chegamos a um ponto com bifurcações achamos conveniente não arriscar e acabamos voltando.
Seguimos para Puna Pau, onde eram feitos os pukaos que cobriam os moai.
Seguimos para a praia de Anakena ficamos ali até 16h.30’. Alí está uma plataforma com moai de costas para o mar, são os únicos nesta posição em toda a ilha.
Precisávamos voltar a tempo de confirmar o mergulho do dia seguinte, feito isso fomos comer.

Resolvemos ir até a cadeia local, segundo a Miraje, no “carcel” encontraríamos o artesanato mais barato de Hanga Roa, ficava na metade do caminho que havíamos feito para chegar a base do Rano Kau, depois de passar pela Guarnição de Infantaria da Marinha, aproximadamente 100 metros adiante, a primeira entrada à esquerda, seguir adiante, o prédio é bem visível: Sede dos Carabineiros é só perguntar na portaria e eles indicam o local das celas. Realmente os preços estavam bons, mas só peças em madeira. Nesta cadeia não há presos perigosos, a ilha é tranqüila sem incidência de roubo ou agressão os que lá se encontram estão por dois motivos: não pagaram pensão alimentícia ou segundo eles possuem esposas muito chatas e preferem dormir lá do que em sua própria casa. Os presos ficam em celas individuais, recebem visitas a qualquer hora, e ainda possuem um ateliê para trabalhar, ali se consegue negociar um bom desconto. Voltamos para o Kaimana, tomamos banho e o único local disponível para almoço foi o restaurante Pea, como era um local recomendado achamos que não havia erro, logo na entrada o visual não estava bom, guardanapos e garrafa pet espalhados pelo chão.
A Paula pediu um atum com purê de batatas, ficou receosa em pedir ceviche, optei por uma sopa de vegetais que por sinal não estava nada boa, o local é muito interessante, visual bonito, mas a comida não compensa o custo/ benefício. A noite foi meio complicado dormir, a vizinhança optou por ouvir um único CD em ritmo Rapa Nui durante várias, várias, várias horas.

Encontrado o local ideal os dois instrutores nos ajudaram a colocar o equipamento, o desequilíbrio é sentido quando é colocado o cinturão de chumbo que auxilia na descida, estávamos preocupadas, mas nem deu tempo de trocar idéia, a Paula sentou-se na borda do barco e lá foi, em seguida fiz o mesmo. Últimas recomendações e começamos a descer, foi bastante tranqüilo, já respirava mais devagar aproveitando o visual, peixes coloridos passavam pelas nossas mãos, corais imensos, tranqüilidade, uma paz imensa.

Foram 4 horas de viagem até Santiago onde esperamos por 12 horas nosso voo para o Brasil. O aeroporto de Santiago tem padrões bastante simples se levarmos em conta que se trata de uma capital. Os restaurantes fecham às 22h. ficam abertas apenas duas lanchonetes, uma na área internacional e outra no setor de voo doméstico, optamos por esta por estar mais barata, mas nada do que pedimos veio de acordo. Subimos para a área internacional, algumas pessoas já estavam acomodadas nas cadeiras, escolhemos uma séria de seis cadeiras (três para cada), a Paula foi até o banheiro, colocou um moletom, chinelos e voltou para suas cadeiras para dormir, puxei o carrinho com nossas mochilas para perto e prendi as correias nas cadeiras, tentei dormir, mas não foi fácil, quando eram 05h.30’, acordei a Paula para nos prepararmos para o check-in. Dormi toda a viagem de volta para o Brasil, desci em São Paulo e a Paula seguiu até o Rio.
INFORMAÇÕES E CURIOSIDADES
Ø Ahu– plataforma sobre as quais estão os moai.
Ø Anakena – praia própria para banhos.
Ø Akivi (Ahu) – neste ahu estão moai construídos em 1460.
Ø Hare Baka – estilo de casa primitiva dos antigos habitantes de Rapa Nui.
Ø Nau Nau (Ahu) – é o sítio mais antigo da Ilha de Páscoa, moai com a parte superior do corpo e pukao.
Ø Orongo– antiga cidade cerimonial onde acontecia a cerimônia do Tangata Manu.
Ø Poike – primeiro vulcão que emergiu do mar.
Ø Pukao – chapéu de pedra com coloração avermelhada que cobre a cabeça de alguns moai.
Ø Rano Kau – no topo deste vulcão acontecia a Cerimônia do Homem Pássaro.
Ø Rano Raraku – as encostas do vulcão onde se esculpiam os moai.
Ø Tangata Manu – homem pássaro.
Ø Tongariki (ahu) – é o maior dos altares com 200 metros de comprimento, suporta 15 moai.
Ø Vinapu (Ahu) – plataforma com pedras em disposição muito parecidas com as de Machu Picchu.
· Rongo-Rongo os Tábuas Falantes, continuam incógnitas, cada linha está de ponta-cabeça em relação à anterior, obrigando o observador a virar constantemente a tabuleta. Existe a hipótese de que fossem auxílios à memória para as letras dos cantos.
Resumo de algumas despesas em U$ (U$2,40) | |
voo + locação jipe + combustível | |
despesas transporte | 1.356,40 |
despesas hospedagem | 360,00 |
despesas alimentação | 110,25 |
despesas passeios | 180,00 |
(curanto, show, megulho, dvd) | |
2.006,65 |
ILHA DE PÁSCOA | U$ | R$ | P$ | ||
03/12. | água | 2,55 | 6,10 | 1.700,00 | |
Suco de framboesa | 01 copo | 3,75 | 9,00 | 2.500,00 | |
sorvete | 2 bolas | 2,25 | 5,40 | 1.500,00 | |
La Tinita | 1 ceviche | 9,00 | 22,00 | 6.000,00 | |
La Tinita cerveja | 1 lata | 1,50 | 3,60 | 1.000,00 | |
La Tinita atum grelhado c/ salada | 1 porção | 9,00 | 22,00 | 6.000,00 | |
coca cola | 1 lata | 1,50 | 3,60 | 1.000,00 | |
mercado – água | 2 lts. | 4,50 | 10,80 | 3.000,00 | |
Kai Mana Inn – hostal | 2 pax | 72,00 | 173,00 | 48.000,00 | |
04/12. | mercado – agua | 2 garrafas | 3,3 | 11,50 | 3.200,00 |
refrigerante | 2 latas | 2,25 | 5,40 | 1.500,00 | |
cerveja | 2 latas | 2,25 | 5,40 | 1.500,00 | |
05/12. | refrigerante | 2 latas | 2,25 | 5,40 | 1.500,00 |
cerveja | 2 latas | 2,25 | 5,40 | 1.500,00 | |
locação jipe – | 1 diárias | 37,50 | 90,00 | 25.000,00 | |
Kai Mana curanto + Show | 2 pax | 75,00 | 180,00 | 50.000,00 | |
Kai Mana Inn – hostal | 2 pax | 72,00 | 173,00 | 48.000,00 | |
06/12. | refrigerante | 4,50 | 10,80 | 3.000,00 | |
cerveja | 4,50 | 10,80 | 3.000,00 | ||
combustível | 5,40 | 12,96 | 3.600,00 | ||
El Gordo – ceviche | 1 porção | 9,75 | 23,80 | 6.500,00 | |
refrigerante | 1 lata | 1,20 | 2,86 | 800,00 | |
empanada | 1 unid. | 2,25 | 5,40 | 1.500,00 | |
suco | 1 copo | 2,25 | 5,40 | 1.500,00 | |
água | 3 garrafas | 6,75 | 16,20 | 4.500,00 | |
locação jipe | 1 diárias | 37,50 | 90,00 | 25.000,00 | |
Kai Mana Inn – hostal | 2 pax | 72,00 | 173,00 | 48.000,00 | |
07/12. | Almoço – Restaurante Pea | 1 copo | 3,00 | 7,2 | 2.000,00 |
Rest. Pea – refrigerante | 1 lata | 1,50 | 3,6 | 1.000,00 | |
Rest. Pea – sopa de verduras | 1 pax | 6,00 | 14,40 | 4.000,00 | |
Rest. Pea – atum c/ molho de mariscos | 1 pax | 9,00 | 21,6 | 6.000,00 | |
Kai Mana Inn – hostal | 2 pax | 72,00 | 173,00 | 48.000,00 | |
08/12. | Pizza | 1 pax | 4,80 | 11,5 | 3.200,00 |
Sanduiche | 1 pax | 6,00 | 14,4 | 4.000,00 | |
refrigerantes | 2 latas | 2,40 | 5,76 | 1.600,00 | |
mergulho | 2 pax | 90,00 | 216 | 60.000,00 | |
DVD mergulho | 15,00 | 36,00 | 10.000,00 | ||
Kai Mana Inn – hostal | 2 pax | 72,00 | 173,00 | 48.000,00 |
Parabens pela brilhante reportagem ! Tudo que vcs falaram é perfeito ! Meu nome é Francisco Soares e escrevi o livro : Os Para Raios de Pedra da Ilha de Páscoa, em 1994, publicado pela Editora da UFMA. Nesse livro apresento a teoria que mostra que os moai eram sofisticados sistemas de para -raios e que tinham um dispositivo dissipador de energia que só foi desenvolvido nos EUA, nos anos 70. meu fone é : (098) 99971 1027
CurtirCurtir